Grigori Rasputin foi um místico russo do século XIX e início do século XX que ganhou grande influência sobre a família imperial russa, os Romanovs. Considerado um monge itinerante e curandeiro, Rasputin foi convidado para ajudar o filho do czar Nicolau II, o czarevich Alexei, que sofria de hemofilia. Rasputin aparentemente conseguiu acalmar as crises de hemofilia do jovem czarevich, o que o tornou extremamente valorizado pela família real.
No entanto, Rasputin era uma figura controversa e muitos nobres russos o viam como um oportunista e uma influência negativa sobre a família imperial. Sua reputação foi ainda mais comprometida por seu estilo de vida lascivo e suas práticas místicas. Em 1916, um grupo de nobres conspirou para assassinar Rasputin, temendo que sua influência sobre a família imperial estivesse minando a autoridade do czar.
Rasputin foi assassinado em dezembro de 1916 por um grupo de conspiradores em São Petersburgo. Sua morte foi um dos eventos que levaram à queda da dinastia Romanov e à Revolução Russa de 1917. Rasputin permanece uma figura controversa na história russa, sendo visto por alguns como um santo curandeiro e por outros como um charlatão perigoso.
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